Passar adiante essa informação:
A escolha de um novo ministro para o STJ (Superior Tribunal de Justiça) deflagrou uma guerra de lobbies de partidários dos integrantes da lista tríplice levada à presidente Dilma Rousseff, informa reportagem de Vera Magalhães, publicada na Folha desta terça-feira (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
O mais aberto parte do presidente do tribunal, Ari Pargendler, que é cunhado de uma das candidatas, a desembargadora Suzana Camargo, do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região, com sede em São Paulo.
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Além de Suzana, os desembargadores Néfi Cordeiro, do TRF da 4ª Região, e Assusete Magalhães, do TRF da 1ª Região, fazem parte da lista.
A Folha procurou Pargendler e Suzana para se manifestarem sobre evidências de lobby do ministro em favor de sua cunhada, mas nenhum dos dois respondeu às perguntas até a publicação da notícia.
MAS O FATO É QUE É ISSO MESMO. OS TRIBUNAIS DESTE PAÍS SERVEM, HÁ MUITO TEMPO, PARA QUE ALGUNS INTEGRANTES O CONSIDEREM COM "PARTE DE SEU QUINTAL". DESCULPEM-ME AS EXCEÇÕES, QUE SÃO POUCAS, MAS O FATO É ESSE.
ENQUANTO ESSE TIPO DE BRASILEIRO EXISTIR, NENHUMA MUDANÇA ACONTECERÁ PARA QUE O BRASIL SEJA UMA NAÇÃO INDEPENDENTE.
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