Em audiência pública da Comissão Mista de Orçamento da Câmara dos Deputados ontem, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que o governo federal não pretende incorporar o aumento do Judiciário ao projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA).
O Orçamento de 2012 foi enviado ao Congresso Nacional no último dia 31. Com o reajuste, o impacto seria de R$ 7,7 bilhões no próximo ano. Segundo Miriam, a decisão sobre a inclusão do reajuste do Judiciário é da presidenta Dilma Rousseff.
"O governo não mandará mensagem modificativa", disse a ministra.
A ministra citou o momento instável da economia internacional para justificar a cautela do governo.
"A presidenta Dilma apresentou posição do governo neste momento, em relação a reajuste desse patamar, por isso não incorporamos essa despesa à LOA. Construímos o Orçamento da União em um momento ainda não tão claro para a sociedade diante da retomada da crise internacional", afirmou ela.
Miriam disse ainda que as prioridades do governo federal são melhorias na saúde e na educação, a redução da desigualdade social e o crescimento brasileiro.
"O Orçamento foi feito com essa lógica, a restrição para ajuste está em consonância com o que é necessário para o país no próximo ano. Queremos garantir os investimentos para poder haver aumento de emprego e renda", completou.
Durante a exposição da ministra, alguns manifestantes invadiram o plenário reivindicando o aumento. Houve um princípio de tumulto, mas os seguranças retiram os manifestantes mais exaltados. Eles continuaram o protesto com gritos de 'negociação', que podiam ser ouvidos no plenário.(p.14)
O Orçamento de 2012 foi enviado ao Congresso Nacional no último dia 31. Com o reajuste, o impacto seria de R$ 7,7 bilhões no próximo ano. Segundo Miriam, a decisão sobre a inclusão do reajuste do Judiciário é da presidenta Dilma Rousseff.
"O governo não mandará mensagem modificativa", disse a ministra.
A ministra citou o momento instável da economia internacional para justificar a cautela do governo.
"A presidenta Dilma apresentou posição do governo neste momento, em relação a reajuste desse patamar, por isso não incorporamos essa despesa à LOA. Construímos o Orçamento da União em um momento ainda não tão claro para a sociedade diante da retomada da crise internacional", afirmou ela.
Miriam disse ainda que as prioridades do governo federal são melhorias na saúde e na educação, a redução da desigualdade social e o crescimento brasileiro.
"O Orçamento foi feito com essa lógica, a restrição para ajuste está em consonância com o que é necessário para o país no próximo ano. Queremos garantir os investimentos para poder haver aumento de emprego e renda", completou.
Durante a exposição da ministra, alguns manifestantes invadiram o plenário reivindicando o aumento. Houve um princípio de tumulto, mas os seguranças retiram os manifestantes mais exaltados. Eles continuaram o protesto com gritos de 'negociação', que podiam ser ouvidos no plenário.(p.14)
(15/09/2011)
fonte: Resenha Diária Site TJSC
fonte: Resenha Diária Site TJSC
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