Canton, Geórgia – Quando o Dr. Michael Anderson fica sabendo de pacientes de baixa renda sofrendo no ensino fundamental, ele costuma lhes dar um remédio poderoso: Adderall.
A medicação estimula a concentração e o controle de impulso em crianças com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH). Embora TDAH seja o diagnóstico invocado por Anderson, ele considera o transtorno uma "invenção" e "uma desculpa" para prescrever o remédio para tratar o que considera ser a verdadeira doença da criança: baixo desempenho acadêmico em escolas inadequadas.
"Não me resta muita escolha", disse Anderson, pediatra de muitas famílias pobres no condado de Cherokee, a norte de Atlanta, durante entrevista. "Enquanto sociedade, nós decidimos que é caro demais modificar o ambiente da criança. Assim, temos de modificar a criança."
Anderson é um dos defensores mais desembaraçados de uma ideia a ganhar interesse entre alguns médicos. Eles prescrevem estimulantes para alunos problemáticos em escolas sem recursos extras, não para necessariamente tratar do TDAH e, sim, incentivar o desempenho escolar.
fonte: The New York Times
NOTA: AQUI NA MARAVILHA DO ATLÂNTICO SUL (E ACHO QUE EM OUTRAS CIDADES DA EUROPA BRASILEIRA (SANTA CATARINA), ESTÃO DANDO "RITALINA" PARA SOSSEGAR MENINOS POBRES REBELDES ......
Isso é caso de polícia. Vou denunciar formalmente ao CMDCA, até porque, a simples informação a esse respeito não resultou em nada.
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