Agora que estou lendo a obra de André Viana Custódio, vou reproduzir alguns parágrafos para fazer um CONTRAPONTO com a estupídez desse "povo da justiça da infância", no caso da CASA DA CRIANÇA DO BRASIL:
Diz André:
"Nesse cenário de desigualdades sociais, note-se que o processo de institucionalização de crianças apresentou características de natureza caritativa, assistencialista e filantrópica. Embora no País tenham existido mobilizações que se preocupavam com a criança órfã, o que mais se destacou foram políticas repressivas com a finalidade de afastar a visibilidade das precárias condições a que eram submetidas"
(ob. cit. pág. 12).
Com isso quero mostrar o contraponto: A CASA DA CRIANÇA DO BRASIL INSISTIA EM FICAR ABERTA, FICAR EXPOSTA AS PESSOAS JUSTAMENTE PARA PERMITIR VISIBILIDADE SOBRE AS CONDIÇÕES EM QUE CUIDAVAMOS DAS CRIANÇAS LÁ ABRIGADAS.
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