Pelo que lí não. É pior. Tem gente pensando assim. E, pior ainda, tem gente do Poder Judiciário pensando assim.
Não obstante o que prevê a Lei (ECA e CCB), quero registrar minha discordância pois não consigo entender a figura da "doação de um ser humano".
No caso da matéria trata-se de um questionamento sobre o quê fazer se uma mãe "desistir" de "doar" seu filho.
O Poder Judiciário, pelo menos aqui em SC, tem trabalhado com um projeto que tenta conscientizar mães (carentes) a "DOAREM ESPONTANEAMENTE SEUS FILHOS".
Tem até um cartaz chamando a atenção sobre isso que já postei aqui no blog.
Com a devida licença, tem um "quê" de racismo nisso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário