Aos 56 anos, ele colecionou casos polêmicos. Ficou mundialmente conhecido por ser o juiz que ordenou a prisão do ex-ditador Augusto Pinochet.
Antes, colocou na cadeia membros da cúpula do governo socialista, envolvida em um esquadrão da morte para eliminar membros do ETA. Mas atuou contra terroristas bascos e virou herói de grupos de direitos humanos ao reabrir as feridas da ditadura Franco. De cabelos grisalhos, óculos finos e trajes impecáveis, Baltasar Garzón viveu, ontem, o dia mais difícil de carreira como juiz da Assembleia Nacional espanhola.
A condenação em Madri praticamente encerra sua vida profissional. O Supremo Tribunal espanhol o condenou a “11 anos de desqualificação especial para o cargo de juiz ou magistrado com perda definitiva do cargo que ostenta” por ter violado o direito à defesa, ao ordenar a gravação de conversas na prisão entre advogados de defesa e seus clientes.
Antes, colocou na cadeia membros da cúpula do governo socialista, envolvida em um esquadrão da morte para eliminar membros do ETA. Mas atuou contra terroristas bascos e virou herói de grupos de direitos humanos ao reabrir as feridas da ditadura Franco. De cabelos grisalhos, óculos finos e trajes impecáveis, Baltasar Garzón viveu, ontem, o dia mais difícil de carreira como juiz da Assembleia Nacional espanhola.
A condenação em Madri praticamente encerra sua vida profissional. O Supremo Tribunal espanhol o condenou a “11 anos de desqualificação especial para o cargo de juiz ou magistrado com perda definitiva do cargo que ostenta” por ter violado o direito à defesa, ao ordenar a gravação de conversas na prisão entre advogados de defesa e seus clientes.
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Fonte: Resenha Diária do site do TJSC
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