quarta-feira, 27 de março de 2013

Texto de autoria da Vereadora Marisa Zanoni Fernandes II

O segundo aspecto refere-se à experiência – "o fazer" – das crianças no espaço coletivo e como isso potencializa a construção, por parte dos pais, da imagem da criança, das suas capacidades e competências e, sobretudo, da construção das identidades parentais. O terceiro aspecto destacado por Fortunati, mas intimamente conectado aos dois aspectos anteriormente citados, volta-se "à troca, [a]o compartilhamento e elaboração de estratégias e de modelos entre adultos" – onde alerta que os serviços educativos destinados às crianças devem ter espaço constante e diferenciado aos pais, auxiliando-os na construção da sua paternidade/maternidade. O tema evoca questões de extrema importância e aponta estratégias para o diálogo entre pais e entre pais e professores, entendendo que "se deve ser pais competentes, mas não se é competente por ser pai".

Fonte: Site da Vereadora de BC/SC


M.N.: A considerar o TRATAMENTO dado às crianças pobres e a seus pais em alguns processos que acompanhei, pelos mecanismos institucionais existentes em BC/SC [fórum da infância, ministério público da infância, conselho tutelar] os protagonistas principais são: o juiz, o promotor, o psicólogo, as assistentes sociais, os servidores, os conselheiros tutelares, MAS NÃO AS CRIANÇAS.

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