Da mesma forma que não idealiza a velhice, não o faz com a infância. "Criança sofre muito. É todo um processo de civilização, de coerção e de enquadramento em cima delas. E isso é uma agressão violenta", diz. "Quando ouço alguém dizer que a infância foi a parte mais feliz de sua vida, olho com muita desconfiança. Deve ter sido tão terrível que nem se lembra."
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