"Por falar em "Correio da Manhã", meu primeiro emprego, acabou sufocado pela ditadura, mesmo tendo publicado dois dos três editoriais mais notórios de todos os tempos ("Basta" e "Fora"), cobrando a deposição do presidente João Goulart.
Depois se arrependeu e passou a ser crítico do novo regime, o que levou a uma implacável perseguição, incluída forte pressão sobre os anunciantes, até quebrar."
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02/01/2014 - 03h24